A PRUDENCIA

"Os sábios e prudentes usam tolerância e comedimento nas suas ações. Já o tolo e precipitado faz do inopino, lema de vida." (José Domingos)

o perdão

Amar de verdade, é não só perdoar, como também, construir uma nova estrada a ser percorrida junto com os que foram perdoados(José Domingos)

MAIS LINDA FLOR

"Mais linda flor, da primavera, não haveria. Encantos que encanta, que leva ao amor, ao sonhos, à fantasia." (José Domingos)

LINDA MULHER

O Meu

ser se desatina,

quando

pela rua

ela passa.

Outrora

uma menina.

Hoje,

linda mulher,

cheia de graça!

(José Domingos)

COMPORTAMENTO

A honestidade e atitudes comportamentais nos vem desde os primórdios dos nossos tempos. As convenções sociais só as ajudam sedimentar no nosso cotidiano. José Domingos

A OPORTUNIDADE

"Agarremos com força, a toda oportunidade que nos for oferecida. Tão fugaz quanto vem ela se vai, e pode não mais retornar" (José Domingos)

A sensibilidade d'alma

A beleza da vida, muitas vezes se esconde nas coisas mais insignicantes para aqueles que não trazem a sensibilidade na alma, portanto só dela tendo conhecimento, os que veem através do coração. (José Domingos)

A FELICIDADE PLENA

"Só goza
a felicidade
na sua plenitude,
aqueles
que a proporcionam
às pessoas
que lhe querem
bem,
antes
mesmo
de obte-la

para si"

(José Domingos)

ÁRCADE

Árcade
Jailton de Oliveira Gomes

Noutro tempo, uma Professorinha, num átimo Doutora.
Ah! Vida efêmera. Tanto corres por quê?
Por que salmista a viste como um conto ligeiro?
Vivamos o hoje, eternizemos instantes, Carpe Diem!
Flores vivam para sempre, mostrai vossos sentimentos!
Ah gregos! Por que nos ensinaste a sermos duais?
Por que nos dividistes?
Plantai sobre nós convicções!

Horas, horas, horas e mais horas
Livros, livros, livros e mais livros
Pensamentos, pensamentos e mais pensamentos
Letras, letras, letras e mais letras
Críticas, críticas, críticas e mais críticas
Insônias, insônias, e mais insônias
Inalcançável, inalcançável, alcançável
Éreis, sois e sereis. Se fosseis, seríeis

Cortai as arestas, aparai as pontas, dizei o puro
Rebusqueis nada
Seja tão somente tu
Esqueçais os múltiplos sistemáticos
Corte, corte, corte...
Amor só amor
Morte, morte, morte...
Lágrimas plurais não chorem pela morte,

Oh Amor! Fujamos para o Recanto da Poesia
Lá veremos águas, flores, pássaros...
O carbono que mata nos tomou
Saiamos da urbanidade tosca
Lá teremos paz
Corramos para onde moram os sentimentos
Recite, cante,
Ame

Extraí de vós todo o amor
Razões inflem-nos de vosso saber
Nobre choro – o amor que se foi
Aproximai dos instantes
Sejam sábios, lábios, senti o momento
Simples, singular
Amai com as mãos
Tocai e senti